O governo do Estado montou, nesta semana, duas usinas de oxigênio no Vale do Juruá que trarão, ao mesmo tempo, o socorro a pacientes do Hospital do Juruá e de seu anexo (Hospital de Campanha).
Alexandre Magno Lopes, diretor comercial da Oxynit, empresa que presta o serviço, explica que ter uma usina com fonte de matéria-prima o ar atmosférico (não falta nunca) é bastante viável à região. O diretor faz uma avaliação da ação: “O Juruá está autossuficiente no consumo de oxigênio”.

Segundo Lopes, as duas usinas, juntas, produzem 1080 m³ por dia. “É suficiente para atender a demanda. Caso haja uma situação de emergência, cada uma das usinas suprirá, sozinha, as duas unidades de saúde”, afirma.
As unidades geradores de oxigênio foram adquiridas por meio de um contrato de locação e, desse modo, o governo do Estado terá menos gastos.