Caso o atual ministro perca o status de titular de uma Pasta federal, inquérito contra ele no STF pode ir à primeira instância
Apesar de a pandemia de Covid-19 estar em seu pior momento no Brasil, o cardiologista Marcelo Queiroga só deve ser nomeado e empossado como ministro da Saúde na quinta-feira (25), dez dias após anúncio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como sucessor do general Eduardo Pazuello na liderança da Pasta.
A cerimônia ocorreria na quinta-feira passada (18), mas já foi adiada duas vezes: primeiro para esta terça (23) e, depois, para quinta. O ato, contudo, depende da resolução de dois problemas.
Queiroga deve se desligar de uma clínica da qual ele ainda consta no site da Receita Federal como sócio-administrador. O médico, segundo pessoas próximas, passou o fim de semana tentando resolver o assunto. Como servidor público, ele é proibido participar de gerência ou administração de sociedade privada, atendendo à lei 8.112, de 1990.
Via: Diário do Nordeste