No Acre, Suele Araújo, de 31 anos, criou um projeto que busca ajudar e transformar a vida de pessoas de várias idades que estão passando por situação de vulnerabilidade social. A professora destaca que a AMAI, nome da iniciativa, nasceu de uma jornada pessoal e espiritual, após ela descobrir que possuía uma enfermidade crônica chamada de “neuralgia do nervo trigêmeo”.
Conhecida como a doença que causa ‘a pior dor do mundo’, e classificada também como Nevralgia Trigeminal, a adversidade é um tipo de síndrome dolorosa no rosto, característica principalmente, como um choque elétrico ou fortes pontadas. A dor é causada pela irritação do nervo trigêmeo, que pode ser descrita como uma sensação de choque elétrico, muitas vezes desencadeada por atividades cotidianas, como comer ou falar, sendo notoriamente difícil de tratar e, em muitos casos, não tem cura definitiva.
“Independente da minha dor eu irei cumprir o que diz o Senhor, que é ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’, que é nosso logomarca. Convidei alguns amigos que acreditaram nesse projeto e nós só estamos no início da nossa jornada, e precisamos muita da colaboração de cada pessoa que também acredita nesse sonho”, destacou Araújo.
Por: ContilNet
