InícioFAMOSOSCátia Fonseca explica silêncio sobre cadeirada de Datena em Marçal

Cátia Fonseca explica silêncio sobre cadeirada de Datena em Marçal

A cadeirada que José Luiz Datena deu em Pablo Marçal durante o debate da TV Cultura realizado nesse domingo (15/9) deu o que falar. Mas nem todos se pronunciaram sobre o assunto. Uma das pessoas que manteve silêncio foi Cátia Fonseca, que costuma dividir a tela da Band com o apresentador. 

Cobrada pela falta de pronunciamento, ela abriu o jogo durante o Melhor da Tarde desta segunda-feira (16/9). Segundo o relato dela, ela não pode se pronunciar sobre o assunto. 

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Catia Fonseca solta o verbo contra os pais de Larissa Manoela

O apresentador José Luiz Datena (PSDB) agrediu com uma cadeira o influenciador Pablo Marçal (PRTB)
Datena arremessou cadeira em Marçal no início do quarto bloco. Os dois discutiam após Marçal relembrar acusação de assédio sexual contra o apresentador
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Catia Fonseca solta o verbo contra os pais de Larissa Manoela

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O apresentador José Luiz Datena (PSDB) agrediu com uma cadeira o influenciador Pablo Marçal (PRTB)

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Datena arremessou cadeira em Marçal no início do quarto bloco. Os dois discutiam após Marçal relembrar acusação de assédio sexual contra o apresentador

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“Vocês devem estar se perguntando: ‘Vocês não vão falar do debate?’ A gente tem a opinião da gente, a gente tem a visão da gente, e a gente também tem discernimento. Só que a gente tem uma lei nessa época de eleição [de não comentar esses assuntos]”, começou.

Ela explicou então que, caso o Melhor da Tarde fosse um programa jornalístico, poderia noticiar o assunto. Mas, como não é, ela acabaria emitindo uma opinião e isso é proibido. 

“Mas, no momento eleitoral, não é permitido no Entretenimento que seus apresentadores e colaboradores falem sobre o que acharam de determinado candidato A, B, C, D ou E. É por isso que a gente não está falando, porque a gente não pode falar.

Cátia deixou claro que todos têm opiniões e que não chegou a conversar sobre isso com os colegas, mas que todos têm opiniões fortes e muitas vezes divergentes uns dos outros. “É por isso que não estamos falando nada! Mas a gente assistiu, e a gente tem as nossas opiniões, que não podem ser colocadas em função de lei. Um crachá bate o outro, e o crachá da Justiça bate qualquer crachá”, pontuou.

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