O governador Gladson Cameli consolidou seu poder político no Acre ao liderar uma série de vitórias significativas nas eleições municipais de 2024, destacando sua influência no estado. A reeleição de seus aliados em cidades estratégicas reforçou sua posição de destaque.
Em Rio Branco, Tião Bocalom (PL) foi reeleito com quase 55% dos votos. O senador Márcio Bittar (União Brasil) foi peça-chave na articulação da chapa, unindo Bocalom e o vice Alisson Bestene (Progressistas). A visita de Jair e Michele Bolsonaro, organizada por Bittar, foi crucial para o fortalecimento da campanha de Bocalom, atraindo eleitores ligados à direita.
A presença do deputado federal Nikolas Ferreira nos últimos dias de campanha foi decisiva para atrair o voto jovem, energizando a candidatura de Bocalom.
Mailza Assis, vice-governadora, desempenhou um papel fundamental na campanha de Bocalom, articulando apoios e mobilizando recursos. Sua atuação também foi crucial para o sucesso do Progressistas, que conquistou a maioria das prefeituras no estado, consolidando a influência do partido no Acre.
Alisson Bestene, vice-prefeito, também foi peça-chave, conquistando apoio de diferentes grupos e fortalecendo a campanha com sua popularidade e carisma.
Além da capital, o Progressistas venceu em 14 dos 22 municípios do Acre, incluindo Cruzeiro do Sul e Sena Madureira, os dois maiores depois de Rio Branco. O partido também teve destaque em Brasileia, onde Carlinho do Pelado, com o apoio de Cameli e de lideranças locais, saiu vitorioso.
As vitórias de 2024 reforçam a estratégia de Gladson Cameli de unir forças e trabalhar com aliados influentes, como Márcio Bittar, ampliando sua base de apoio e consolidando sua liderança no estado.
