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Pastor preso na casa da mãe após matar vizinha de 13 anos

Pastor João das Graças Pachola, 54 anos, não resistiu à prisão, confessou ter matado Stefany e indicou local onde deixou o corpo da criança

O pastor de uma igreja evangélica acusado de matar uma menina de 13 anos, em Minas Gerais, é João das Graças Pachola, 54 anos (foto em destaque). Ele foi preso nessa terça-feira (11/2) na casa da mãe dele, em Contagem, Grande BH. Durante a prisão, ele confessou que matou Stefany Vitória Teixeira Ferreira, 13 anos. No mesmo dia do desaparecimento da jovem, que era vizinha do pastor, o suspeito saiu de casa e não voltou mais.

João é pastor da Igreja Pentecostal Fruto do Espírito Santo, que fica no município de Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte (MG). O templo religioso fica embaixo da casa do evangélico.

Desaparecimento e a morte

O corpo de Stefany foi encontrado nessa terça-feira (11/2). Ela havia dito que iria para a casa de uma colega, mas não chegou ao destino. Após o sumiço da filha, a mãe da menina registrou boletim de ocorrência, no mesmo dia, e espalhou imagens da menina em diversos cartazes pela cidade. A família chegou a ser informada de que a garota havia sido vista entrando em um carro.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) recebeu denúncia sobre um homem que teria agredido uma pessoa do sexo feminino dentro de um veículo próximo ao local em que a jovem havia sido vista pela última vez.

A testemunha indicou que o chinelo da vítima ficou para trás. O item, inclusive, teria as mesmas características do calçado usado por Stefany, segundo a família informou aos investigadores. Com as informações da placa do carro, policiais identificaram que o dono do veículo é o pastor João e entraram em contato com a esposa dele, que informou sobre o desaparecimento do próprio marido desde a data do sumiço de Stefany.

A PCMG detalhou que o pastor não resistiu à prisão e admitiu o crime. Ele ainda indicou o local onde abandonou o corpo da garota, uma região de mata entre os municípios de Esmeraldas e Ribeirão das Neves. No carro dele, havia marcas de sangue.

Por: Metrópoles
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