O tradicional cafézinho do brasileiro está ficando cada vez mais caro, passando por altas recorrentes devido às mudanças climáticas, que tornam as safras insuficientes para alimentar o mercado interno e externo.
“O mundo está enfrentando um problema climático, e a produção de café não está suprindo a necessidade dos consumidores. Além disso, o Brasil não possui estoque suficiente para atender à exportação e ao mercado interno. Por isso, vendemos esses preços mais altos”, explicou o presidente da Cooperativa de Produtores de Café do Vale do Juruá (Coopercafé), Jonas Lima, ao portal Voz do Japiim.
Em pesquisa realizada pelo ContilNet nesta semana, comparando o preço de diversas marcas de café, o produto do tipo plantado, torrado, moído e embalado por acreanos se posicionam nas duas pontas – sendo tanto o mais barato encontrado, quanto o mais caro, dentro da mesma categoria.
“O mundo está enfrentando um problema climático, e a produção de café não está suprindo a necessidade dos consumidores. Além disso, o Brasil não possui estoque suficiente para atender à exportação e ao mercado interno. Por isso, vendemos esses preços mais altos”, explicou o presidente da Cooperativa de Produtores de Café do Vale do Juruá (Coopercafé), Jonas Lima, ao portal Voz do Japiim.
Em pesquisa realizada pelo ContilNet nesta semana, comparando o preço de diversas marcas de café, o produto do tipo plantado, torrado, moído e embalado por acreanos se posicionam nas duas pontas – sendo tanto o mais barato encontrado, quanto o mais caro, dentro da mesma categoria.
Os cafés comparados são vendidos todos embalados a vácuo no peso de 250g. Algumas das marcas acreanas não foram encontradas em outros formatos de embalagem, gramatura ou com linhas premium nos locais observados pela pesquisa, devido a isso apenas este peso e tipo de café foi considerado no levantamento.
Em uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), acerca de commodities, o café conilon, um dos tipos mais comuns no país, anotou alta de 138,2%. O esperado é que em 2025 a situação não melhore e que o preço de outros itens para além do café também tenham alta, como açúcar e carne.
Por: Contil Net