Pesquisadores defendem que monitoramento de variação do colesterol é boa estratégia para identificar idosos com maior risco de demência
Um estudo realizado por pesquisadores australianos descobriu que grandes variações nos níveis de colesterol podem levar a um risco significativamente maior de idosos desenvolverem declínio cognitivo e demência.
Os cientistas observaram que, do número total de participantes, 509 desenvolveram alguma forma de demência. Entre as pessoas do grupo com maior variação no colesterol total, 147 de 2.408 foram afetadas (11,3 casos por 1.000 pessoas/ ano de estudo). Já entre os voluntários com menor variação, 98 de 2.437 desenvolveram demência (7,1 casos por 1.000 pessoas/ ano de estudo).
Por: Metrópoles