“A dança das cadeiras” no Ministério da Saúde está a todo vapor. Em meio à pandemia do coronavírus, a pasta pode ter, de novo, uma mudança na gestão. Desta vez, a médica cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar é uma das cotadas para assumir o cargo de Eduardo Pazuello, que pediu demissão a Bolsonaro alegando problemas de saúde.
O nome de Hajjar circula em Brasília. Especialista no tratamento da Covid-19, na unidade DF Star, em Brasília, ela estreitou relacionamento com políticos nos últimos tempos.
Entre os pacientes de Hajjar, estão o próprio Pazuello, que foi atendido pela médica quando testou positivo para o coronavírus.
A cardiologista ainda atendeu o atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o procurador-geral da República, Augusto Aras, o ministro Fábio Faria, das Comunicações, o ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura e ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Dias Toffoli também foi um dos pacientes da médica, quando presidia o Supremo, bem como Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, ex-presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente.
Fonte: Metrópoles