Aos 26 anos de idade a jovem Roberta Andrade que teve paralisia já no nascimento ficou impossibilitada de andar. De família pobre e agora com o beneficio que recebia do INSS suspenso, ela não tem de onde tirar dinheiro para custear as despesas com sua cadeira de rodas.
A jovem disse que vem passando por momentos difíceis porque não tem condições de pagar um advogado para defender a sua causa. Na alegação o INSS diz que a mãe da moça já recebe o salário mínimo de uma pensão do pai falecido e por isso ela não deve mais continuar recebendo benefício.
Os pneus da cadeira de rodas da Andressa estão rasgados e ela foi na borracharia para trocar por dois pneus de carro de mão. “Eu tenho essa dificuldade, sou cadeirante, meu beneficio está cortado há um ano e dois meses.
Só mora eu e a minha mãe e os gastos com a cadeira , com pneu com controle, bateria, o pneu original custa RS650 e o do carro de mão dura no máximo duas semanas, não tenho como conseguir emprego pois sou cadeirante e as pessoas tem preconceito para contratar uma cadeirante”.
“Peço que alguém da justiça, algum promotor me ajude para tentar rresolver essa situação.
VIA: juruaonline